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Bem-estar no trabalho: tudo o que você precisa saber

CoachHub · 16 February 2021 · 17 min read

O número de organizações começando a perceber que a motivação não se trata apenas de oferecer excelentes salários e benefícios está aumentando cada vez mais. Termos como burnout, boreout, presenteísmo e segurança psicológica vão se tornando mais comuns nas conversas sobre trabalho, e estamos vendo uma mudança de paradigma, com o bem-estar no local de trabalho se tornando parte fundamental da estratégia de gestão de talentos das empresas.

E tudo que aconteceu em 2020 contribuiu para que esse cenário de mudança continuasse. Com os novos desafios que surgiram devido ao trabalho remoto, por exemplo, como manter o espírito de equipe, combater a solidão e respeitar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, vimos como esses diferentes fatores podem afetar muito a motivação e a produtividade.

Embora este guia tenha sido criado no contexto desses tempos incertos, seu uso vai além deles, pois traz insights sobre um conceito essencial quando o assunto é reduzir o estresse no trabalho e aprimorar a experiência da mão de obra: o bem-estar no local de trabalho.

Por que o bem-estar no trabalho é importante?

Passamos uma quantidade considerável do nosso tempo trabalhando. Na verdade, ao longo da vida, os adultos nos EUA passam, em média, 90.000 horas no trabalho. Com uma parte significativa das nossas vidas passadas no trabalho, o estresse relacionado a isso pode afetar e muito nosso bem-estar geral e, por sua vez, nosso desempenho.

Um estudo sobre estresse nos EUA constatou que 70% dos adultos empregados consideram o trabalho como uma fonte significativa de estresse para eles (2019 – 64%). Além disso, quando a pergunta era para avaliar o nível de estresse em geral, a média relatada foi de 5,4 de 10 comparada a 4.9 em 2019. Já no Reino Unido,outras pesquisas revelaram que havia 800.000 casos de estresse, depressão e ansiedade relacionados ao trabalho, e o resultado disso foi uma perda de 17,9 milhões de dias úteis.

Nesse contexto, há uma montanha de evidências mostrando os benefícios de se promover o bem-estar positivo da mão de obra. Aqui estão apenas alguns deles:

  • O bem-estar no trabalho diminui o absenteísmo. Quem afirma ter boa saúde e baixos níveis de estresse tem taxas mais baixas de absenteísmo. Isso pode reduzir os custos da empresa com um ROI de 2,73.
  • O bem-estar aumenta o engajamento. Um estudo realizado pela Limeade e Quantum Workplace descobriu que os funcionários com bem-estar mais alto têm maior probabilidade de gostar do trabalho, de se sentirem engajados nas atividades profissionais e de recomendarem sua organização a outras pessoas.
  • A felicidade no trabalho melhora a produtividade. Um estudo recente da Universidade de Oxford descobriu que trabalhadores felizes são 13% mais produtivos
  • O bem-estar impulsiona o desempenho organizacional. De acordo com uma pesquisa da Deloitte, 94% dos líderes de RH concordaram que o bem-estar impulsiona o desempenho organizacional.

E essa mudança em prol do bem-estar no trabalho vai se tornar cada vez mais importante para as empresas.

 

Bem-estar no trabalho: uma prioridade para millenials

Em 2020, a geração dos millenials representava 50% da força de trabalho global. Com essa nova geração dominando o local de trabalho, tornou-se ainda mais importante promover o bem-estar. Uma recente pesquisa da Welltok destacou que as gerações anteriores viam o bem-estar simplesmente com o fato de não estar doente. Enquanto isso, entre os millennials, houve uma maior ênfase na saúde financeira, social e emocional. O mesmo estudo revelou que 75% dos millennials esperam esse suporte holístico, contra 64% da Geração X e 45% dos Baby Boomers.

Uma pesquisa da PwC também revelou que os millennials estão mais abertos a experimentar várias carreiras e, por isso, não demostram o mesmo compromisso de longo prazo com as organizações em comparação com as gerações anteriores. Isso significa que atender às necessidades dessas pessoas será essencial para quem quer atrair os melhores talentos.

Oferecer um ambiente de trabalho flexível, oportunidades de crescimento, valores positivos da marca e um excelente programa de bem-estar profissional será, portanto, uma parte importante para garantir uma experiência positiva de trabalho para quem é da geração millennial.

É claro que os funcionários precisam estar em boa saúde física para atingir o potencial máximo. No entanto, em 2021, precisamos ir além da saúde física e considerar o bem-estar holístico e a saúde mental dos nossos funcionários. Isso começa buscando-se entender o que é bem-estar no trabalho e como detectar os sinais de aviso.

Employee Onboarding

O que é o bem-estar no trabalho?

O bem-estar no trabalho é qualquer estratégia de promoção da saúde no local de trabalho ou política organizacional concebida para apoiar um comportamento saudável profissional e melhorar os resultados em termos de saúde. O Centro de Controle de Doenças (Center for Disease Control, CDC) define esse valor como “ um conjunto coordenado e abrangente de estratégias de promoção e proteção da saúde implementadas no local de trabalho que inclui programas, políticas, benefícios, apoios ambientais e vínculos com a comunidade circundante, tudo concebido para incentivar a saúde e a segurança de todos os funcionários.”

 

Detectar o desconforto no trabalho

O estresse pode se manifestar de várias maneiras. Você pode perceber mudanças no comportamento, nos hábitos e na rotina de colaboradores. Por exemplo, começar a fumar ou consumir tabaco com mais frequência, tirar mais folgas, mudanças no apetite e erros incomuns. Você pode notar alguém que se torna mais sensível, agindo com reservas e que responde com animosidade.

Um efeito extremamente negativo do stress é o burnout. Termo cunhado pelo psicólogo Herbert Freudenberger na década de 1970, o burnout é uma condição de estresse grave que leva à exaustão física, mental e emocional. Colaboradores demonstram vários sinais de que podem estar sofrendo de burnout.

  • Exaustão. Sentir esgotamento físico e emocional.
  • Isolamento. Quem sofre de burnout pode se sentir sobrecarregado e deixar de socializar com amigos, colegas de trabalho e familiares.
  • Fantasias de escape. Recorrer a mecanismos de fuga, como álcool e drogas.
  • Irritabilidade. Fatores normais de estresse são exacerbados.
  • Ficar doente e faltar no trabalho com frequência. No longo prazo, o estresse enfraquece o sistema imunológico, tornando a pessoa mais suscetível a doenças e outras questões de saúde mental, como depressão e ansiedade.

Outro indicador comum é o absenteísmo, isto é, alguém frequentemente falta ao trabalho sem um motivo válido. Vários fatores diferentes podem alimentar esse tipo de comportamento, por exemplo, alguém que sente insegurança quanto ao próprio desempenho profissional ou que está sofrendo intimidação no escritório. 

Enquanto isso, o boreout ocorre quando alguém até vai trabalhar, mas em condições constantes de tédio e cansaço mental devido a uma falta de trabalho relevante. Isso pode se agravar quando gerentes ignoram seus funcionários e não oferecem orientações e coaching profissional adequados.

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Qual é a receita para o bem-estar no trabalho?

Com o estresse sendo uma força tão prevalente e destrutiva no trabalho, fica claro que as organizações precisam tomar medidas para lidar com isso.

Agora que sabemos o que é o bem-estar no trabalho, o que vamos fazer para melhorar as coisas?

Para responder a essa pergunta, vamos analisar mais detalhadamente quais fatores levam a uma experiência positiva das pessoas no trabalho.

Experiência do funcionário

Emprestando o conceito do foco na “experiência do usuário” que vimos no departamento de marketing, a “experiência do funcionário” é uma forma de observar a jornada de uma pessoa por toda a organização, desde o momento em que se candidata a uma vaga até o momento em que deixa a empresa.

Com essa visão mais holística, gerentes de RH podem analisar as diferentes interações que a pessoa tem ao longo de seu ciclo de vida na empresa e projetar uma experiência geral melhor na organização. Uma excelente experiência da mão de obra pode significar taxas de retenção mais altas, maior satisfação do funcionário e um aumento na atração de talentos. Inclusive, 80% dos executivos avaliam a experiência dos funcionários como muito importante para a organização.

Uma pesquisa realizada pela Deloitte identificou cinco fatores que contribuem para uma experiência positiva da mão de obra. São eles:

  1. Trabalho relevante
  2. Gerentes que apoiam
  3. Ambiente de trabalho positivo
  4. Oportunidade de crescimento
  5. Confiança na liderança

Vamos analisar mais detalhadamente esses cinco fatores e como eles podem promover um maior bem-estar no trabalho.

 

Trabalho relevante e oportunidades de crescimento aumentam a satisfação profissional

Todos querem trabalhar em algo que faça sentido e que tenha algum propósito. Como já falamos, a falta de trabalho relevante é muitas vezes a causa de comportamentos negativos, como burnout e absenteísmo.

Por outro lado, estudos mostram que as pessoas que acreditam trabalhar em algo relevante têm mais probabilidade de trabalhar por menos, ficar mais no escritório e experimentar níveis mais altos de satisfação profissional. Junto do trabalho relevante, outro estudo da SHRM mostrou que tanto millennials (88%) quanto pessoas da Geração X (89%) citaram o desenvolvimento de carreira e as oportunidades de desenvolvimento profissional como fatores importantes para a satisfação no trabalho.

No entanto, isso não cabe apenas aos próprios funcionários. Um estudo recente da SHRM revelou que 84% dos trabalhadores dos EUA culpam a gerência mal treinada pelo estresse desnecessário. De fato, de acordo com o estudo:

  • 57% dos funcionários dizem que gerentes podem se beneficiar do treinamento sobre como gerir melhor as pessoas
  • 50% sentem que seu próprio desempenho melhoraria se a gerência recebesse mais treinamento sobre como gerir pessoas

Ter gerentes que apoiam e que sejam capazes de motivar sua equipe fornecendo trabalho relevante e oportunidades de crescimento é essencial para melhorar o bem-estar no trabalho. Métodos como o coaching executivo podem ajudar a treinar a gerência para praticar uma comunicação clara e aberta, ouvir as necessidades das pessoas e oferecer melhores oportunidades de crescimento na medida em que aprendem a se tornar ótimos coaches.

 

Felicidade no trabalho: criar um ambiente de trabalho positivo

Quando o Google realizou uma pesquisa sobre os fatores que compõem a equipe perfeita, surpreendentemente, não foram as equipes com as pessoas mais inteligentes ou com mais experiência. Foram as equipes que tinham altos níveis de segurança psicológica.

De acordo com a professora Amy Edmontson, da Harvard Business School, “a segurança psicológica é a pessoa acreditar que não será punida ou humilhada por expressar ideias, perguntas, preocupações ou erros”.

Como já falamos antes, ambientes de trabalho negativos, nos quais uma pessoa se sinta insegura ou, pior ainda, em que sofra intimidação, pode causar alta taxa de estresse e levar a comportamentos negativos no local de trabalho.

Por outro lado, estudos mostram que as organizações que têm altos níveis de segurança psicológica são mais produtivas e atingem níveis mais altos de desempenho. As pesquisas também mostram que culturas de trabalho positivas melhoram o bem-estar e a produtividade da mão de obra. Na verdade, algo tão simples quanto ter uma grande amizade no trabalho ou receber feedback positivo e reconhecimento pode melhorar muito a felicidade profissional.

No entanto, é preciso tempo e esforço para se formar uma cultura corporativa positiva. Confira nosso guia com dicas sobre como você pode usar o coaching em grupo para criar o tipo de cultura que deseja ver na sua organização.

Como projetar seu próprio programa de bem-estar no trabalho

Agora que analisamos os fatores que afetam o estresse no trabalho, é hora de começar a tomar medidas para aumentar a felicidade profissional. A etapa mais difícil para muitos gerentes de RH é saber como começar. O problema é que não existem duas organizações iguais. Copiar e colar estratégias simplesmente não funciona. É preciso tempo, pesquisas e experimentações.

Aqui estão algumas etapas que você pode seguir para começar a desenvolver um programa de bem-estar no trabalho que atenda às necessidades específicas da sua organização:

  • Realizar uma avaliação organizacional. A primeira etapa é avaliar as práticas atuais de saúde e bem-estar de seus funcionários e do local de trabalho. Leve em consideração as políticas sobre tabagismo, nutrição e oportunidade de atividades físicas no trabalho e sua abordagem para administrar o estresse.
  • Atribua a responsabilidade pelo bem-estar. A criação de um programa de bem-estar para sua organização requer tempo, além de alguém ou de um grupo de pessoas que possa planejar, promover e implementar o programa. Exploraremos essa ideia mais tarde, quando falarmos sobre o papel de coaching e a ideia de um Diretor Executivo de Felicidade.
  • Envolva todas as pessoas. Envolver todo mundo no processo de tomada de decisões aumentará a disposição de participar e garantirá que o programa atenda às necessidades de todos.
  • Desenvolva metas e objetivos. Essas devem ser algumas diretrizes que explicam o que você deseja alcançar com o programa. Para desenvolvê-las de forma eficaz, você pode usar as metas SMART:
  • eSpecífica (simples, sensível, significativa)
  • Mensurável (métricas quantificáveis)
  • Alcançável (combinado, alcançável)
  • Relevante (razoável, realista e com recursos, baseada em resultados)
  • Temporal (com base no tempo, tempo limitado, tempo/custo limitado, oportuna, leva o tempo em consideração)
  • Projetar e implementar o programa. Certifique-se de que o programa atenda às necessidades e aos interesses das pessoas e que inclua uma variedade de programas de conscientização, mudança de estilo de vida e educacionais. Isso pode ser feito usando várias experiências de aprendizado, como seminários, vídeos e coaching individual ou em grupo, que podem incentivar mudanças comportamentais e o ensino sobre saúde mental e gestão do estresse. 
  • Meça os resultados. Avalie o sucesso do programa observando se os objetivos foram atingidos. Além dos resultados, avalie também a estrutura do próprio programa e o processo, como, por exemplo, os níveis de participação. Na próxima seção, falaremos sobre isso em mais detalhes.

Como discutido, o objetivo de um programa moderno de bem-estar no trabalho é focar a saúde física e a gestão do estresse e atender à crescente necessidade de uma consideração holística da experiência da mão de obra. Portanto, para garantir que seu programa seja eficaz, é essencial priorizar, na mesma medida, as preocupações de saúde física e mental.

Como mencionado, o papel do coaching é muito importante na implementação de um programa de bem-estar no local de trabalho. O coaching executivo implementado em toda a organização é a melhor maneira de se evitar que uma organização lide com estresse, burnout e outras consequências negativas da má gestão da saúde. O coaching executivo ajuda com todas essas etapas, pois a perspectiva externa pode ajudar uma organização a avaliar suas necessidades, desenvolver metas e incentivar e apoiar todas as pessoas a se envolverem com o programa.

Como medir o bem-estar no trabalho

Agora que sabemos como criar e implementar um programa de bem-estar no trabalho, a próxima etapa é descobrir se ele está funcionando. 

Lembre-se, nenhuma estratégia pode funcionar de verdade sem um método para medir o sucesso. Comece considerando as metas que deseja alcançar. Por exemplo, talvez você queira reduzir determinada porcentagem do absenteísmo e aumentar a satisfação da mão de obra. Observe como esses fatores mudam durante programa como forma de acompanhar o progresso e o sucesso da organização.

Aqui estão alguns dos principais KPIs aos quais você deve prestar atenção na hora de desenvolver seu programa de bem-estar no trabalho:

  • Padrões de absenteísmo
  • Taxas de retenção
  • Produtividade e desempenho

Que ferramentas você deve usar para medir o bem-estar no trabalho?

Outro método é enviar regularmente pesquisas rápidas e anônimas para ter uma compreensão melhor de como andam as coisas na sua organização. O anonimato é essencial para garantir que as pessoas se sintam à vontade para compartilhar como realmente se sentem. Lembre-se de que essas pesquisas precisam ser enviadas a cada semana, quinze dias ou uma vez por mês e devem ser rápidas e fáceis de preencher. Aqui estão algumas coisas que você pode medir com as pesquisas rápidas:

  • Níveis de estresse
  • Satisfação da mão de obra
  • Níveis de atividade das pessoas
  • Segurança psicológica

Embora as respostas sejam anônimas, elas podem ser extremamente úteis para identificar problemas sérios e resolvê-los antes de se agravarem. Por exemplo, se você notar altos níveis de estresse na sua equipe, convém contratar coaching profissional em grupo sobre gestão de estresse e sobre como desenvolver hábitos profissionais positivos.

Além do uso de pesquisas consistentes e regulares com seus funcionários, existem várias outras ferramentas digitais que você pode usar para acompanhar esses indicadores e incentivar o engajamento dos funcionários. 

Um exemplo disso é a Plataforma CoreHealth Wellness. Esta é uma plataforma digital que pode ser usada para planejar e programar milhares de atividades de bem-estar para seus funcionários, oferecendo relatórios e análises que permitem monitorar o desempenho, a satisfação no trabalho e o envolvimento.

Diretor Executivo de Felicidade: o nascimento de uma nova especialidade

Como em qualquer nova iniciativa, para que seu programa de bem-estar corporativo realmente se integre ao DNA da sua empresa, você precisa da adesão de nível executivo. 

Embora, por décadas, o RH tenha sido meramente considerado como algo bom de ter, estamos vendo uma grande mudança e novas preocupações sobre atração de talentos, envolvimento dos funcionários e a rotatividade se tornando questões importantes em todas as organizações. Isso deu lugar ao desenvolvimento de uma nova posição executiva, finalmente colocando o RH em um papel importante na tomada de decisões. 

O Diretor Executivo de Felicidade (CHO,Chief Happiness Officer) já se tornou figura presente em grandes empresas, como Google, Amazon e SAP. Atuando essencialmente como um gerente de RH, o foco deste novo cargo é maximizar e estimular a felicidade e a satisfação no trabalho de todas as pessoas de uma organização. Com o coaching individual, você pode treinar essa pessoa para continuar incentivando o crescimento profissional e pessoal, dar voz aos funcionários e garantir que os valores da empresa sejam promovidos e valorizados.

Embora talvez não pareça algo revolucionário, a diferença está no fato de que, sendo alguém do nível executivo, o CHO garante uma posição muito importante na mesa de decisões para o RH e suas iniciativas. Se você já tiver um CHO, ele seria o candidato perfeito para promover e fazer seu programa de bem-estar no trabalho decolar. Se não tiver, chegou a hora de considerar uma mudança.

Bem-estar no trabalho em poucas palavras

A pandemia não cedeu em 2021 e, como resultado, segue alto o potencial para níveis crescentes de estresse no trabalho. Agora, mais do que nunca, é a hora de começar a implementar estratégias de bem-estar no trabalho. E essa necessidade não resulta apenas de fatores externos. Vem crescendo também a demanda por uma abordagem holística da saúde por parte das gerações mais jovens de profissionais e especialistas em RH.

E isso não é só porque há uma demanda dos funcionários. Investir na felicidade crescente no trabalho proporciona um ROI significativo; por outro lado, funcionários tristes e estressados afetam negativamente seus negócios.

Mas, para transformar estes programas em algo tanto possível quanto eficaz, é preciso fazer uma avaliação para entender as necessidades das pessoas, definir objetivos alcançáveis e aumentar o engajamento. Com a crescente autoridade do RH nas organizações (que fica evidente com a criação de cargos como o Diretor Executivo de Felicidade), fica claro que esse departamento terá um papel fundamental na hora de incentivar um estilo de vida saudável entre as equipes e, como resultado, no aprimoramento dos níveis da satisfação no trabalho, no engajamento da mão de obra e na experiência dos funcionários.

Finalmente, tanto o coaching em grupo como o individual tem um papel essencial na implementação de estratégias de bem-estar no trabalho e no funcionamento das organizações ao mais alto nível. O treinamento específico ajuda a integrar os funcionários com um esquema, demonstra um interesse voltado às pessoas e pode desenvolver indivíduos-chave, como o Diretor Executivo de Felicidade, que pode continuar a se concentrar no combate ao estresse e na promoção de um local de trabalho saudável, tanto fisicamente quanto mentalmente.

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A CoachHub é uma plataforma líder global em desenvolvimento de talentos que possibilita às organizações criarem programas de coaching personalizados, mensuráveis e escaláveis para toda a força de trabalho, independentemente do departamento e nível hierárquico. Com isso, as organizações conseguem colher vários benefícios, incluindo maior engajamento dos funcionários, níveis mais elevados de produtividade, melhor desempenho no serviço e maior retenção. A comunidade global de coaches da CoachHub é composta por mais de 3.500 coaches corporativos certificados, distribuídos em 90 países e seis continentes, com sessões de coaching disponíveis em mais de 80 idiomas. Atendendo a mais de 1.000 clientes em todo o mundo, os programas de coaching inovadores da CoachHub são baseados em pesquisa e desenvolvimento científico de seu Laboratório de Inovação. A CoachHub conta com o apoio dos principais investidores em tecnologia, incluindo Sofina, SoftBank Vision Fund 2, Molten Ventures, Speedinvest, HV Capital, Partech e Silicon Valley Bank/SVB Capital.

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